quarta-feira, 2 de junho de 2010

Na urbe



O bom de vir para Sampa é ser relembrado de que coisas triviais como escolher a revista predileta na banca da esquina, tomar um pingado + chapado com pão recém-saído do forno e acordar com a falação de vizinhos são, de fato, experiências desse planeta.

Até mesmo cenas como a dos 350 passageiros esbaforidos tentando entrar pela mesma porta no vagão do metrô (e eu tentando sair, claro) ganham certo sabor. Viram uma espécie de experiência antropológica, por assim dizer.

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