1. Uma pequenina mudança em minha identificação. Necessária, ainda que tardia. Achei que a simples diferença, entre o Z dele e o meu esse, daria conta do recado. Mas não. Um desavisado pode cair aqui de paraquedas, achando que é o blog do cartunista e desenhista, Luiz Gê. Embora ele não faça parte de meu panteão particular (que inclui Spacca, Negreiros, Fernando Gonzales, Laerte e Angeli), teve também enorme importância em minha formação de adolescente fissurado em HQ, anos 80. A experiência de ouvir Tubarões Voadores, de Arrigo, lendo a história desenhada por ele (em tempos de vinil, ou seja, não era esse microencarte que temos hoje com os CDs), foi impactante. Lembro nitidamente, também, de uma história sobre a Avenida Paulista, num livro de edição especial. O traço do cara é de babar.
2. É em momentos como esse que me pergunto por que não moro mais em Sampa. Quarenta e um filmes de Woody Allen na telona, a partir de hoje, no Centro Cultural Banco do Brasil. Depois de ter lido o belíssimo Conversations with Woody Allen, de Eric Lax, a vontade é de assistir um por um, para depois saborear novamente o livro.
Fato é que a frustração demora uns... 30 segundos, se muito. Considero tudo o mais que envolve minha opção pelo campo, e rapidinho sossego o facho.
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