Volta e meia pipoca o relato de um escritor que compôs várias páginas, às vezes livros inteiros, sob o efeito de alguma droga – álcool, cannabis. Alguns pegam pesado: cocaína, Britney Spears. Grande parte deles diz que, ao reler, muito pouco do que foi escrito é realmente aproveitável.
Micro plenamente recuperado, releio o que traduzi ontem. Benzadeus, que porre. Vá lá: do total, devo aproveitar uns trinta, quarenta por cento. Grosso modo, a manhã de trabalho serviu para a observação da fauna humana – o que também não é ruim.
Só mesmo muito de quando em quando nasce um Villa-Lobos.
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